sábado, 27 de dezembro de 2008

A parcela de culpa

O ano de 2008 está chegando ao fim, geralmente nesta época do ano costumamos sempre analisar o ano como bom ou ruim. Penso que o ano de 2008, com todas as dificuldades, foi proveitoso, afinal de todo o mal há quem consiga retirar um bem.
Precisávamos conhecer algumas mazelas que a política possui, para sabermos exercer melhor nossa cidadania e aproveitar os momentos democráticos. Tudo o que vivemos em 2008 foi por nossa ajuda direta ou indireta. Quando acreditamos que um um sacolão, R$ 50 ou 100 reais valem mais que o nosso voto, automaticamente reproduzimos em nossos representantes públicos, a imagem de nossa sociedade mesquinha e egoísta.
Será que em 2006, ano em que “decidimos” viver um desgoverno, o seu critério de escolha foi o mais correto? Quando os primeiros casos de corrupção e de imoralidade apareceram, qual foi a reação a sua reação? Não se chora pelo leite derramado, apenas se limpa a sujeira e vigia, para que o mesmo não volte a transbordar.

A expectativa é grande

O tão sonhado momento para o casal Garotinho se aproxima. Após alguns anos longes da administração pública municipal, o casal retorna mais forte ainda ao cenário político local. Os oportunistas de plantão já fincaram as bases e esperanças de fazer parte do governo.
A prefeita eleita, Rosinha Garotinho, terá muito trabalho pela frente, o que não será problema, pois experiência no executivo já possui. O mínimo que Rosinha fizer, já será de grande resultado, frente ao que toda a cidade sofreu nesta última administração.
O momento é de “arregaçar” as mangas, suar a camisa, a situação em que Campos se encontra exige isso da prefeita eleita.