quinta-feira, 28 de julho de 2011

Coleta de lixo retorna em SJB

A Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura de São João da Barra, acaba de informar que os trabalhadores da empresa União Norte Fluminense, responsável pela limpeza urbana na cidade, suspenderam a paralisação de 48 horas em protesto pelo atraso na votação dos projetos de lei enviados pelo Executivo em regime de urgência, ao Legislativo. Desde o início da tarde, cerca de 500 pessoas se aglomeraram em frente ao Legislativo Municipal e à sede da Prefeitura, aguardando a votação. Dentre eles, muitos dos 409 trabalhadores que esta semana haviam recebido aviso prédio por conta da necessidade de redução em 70% do contrato com a empresa.

Justiça determina e Câmara vota Projetos de Lei

Após mais de dois meses de impasse, finalmente foram votados ontem na Câmara de São João da Barra, por determinação da Justiça, os projetos de lei 006/2011 – que trata da autorização de suplementação orçamentária até o limite de 50%; 008/2011 – que suplementa o orçamento municipal em R$ 17 milhões para o aumento dos servidores municipais e 009/2011 – que concede 7% de aumento aos servidores, a partir de 1º de maio. Com a aprovação dos três projetos ontem, quinta-feira, 28, a prefeita Carla Machado espera que o Legislativo possa publicar e enviar as mensagens o mais rapidamente possível, a fim de que os atrasos causados pela demora na votação sejam minimizados. Poucas horas após a votação, os trabalhadores da empresa União Norte Fluminense, responsável pela limpeza urbana no Município retornaram ao trabalho, após uma paralisação de quase 48 horas, em protesto pelo retardamento da votação.

Prefeitura de SJB poderá remanejar 50% do orçamento

Em sessão extraordinária realizada na tarde de hoje, das 14h às 15h45, a Câmara de São João da Barra aprovou o projeto de lei 006/11, enviado pelo Poder Executivo, e que propõe alterações na LDO e na LOA de 2011, para que o Executivo possa remanejar até 50% (o que equivale a R$ 192 milhões) e também criar crédito adicional suplementar por decreto. A matéria foi aprovada pela bancada governista, que hoje é maioria na Casa.