terça-feira, 30 de setembro de 2008

Após polêmica com o Incra, Minc admite rever lista de desmatadores da Amazônia

A divulgação da lista dos 100 maiores desmatadores na Amazônia, que coloca o Incra como um dos principais responsáveis, causou uma crise no governo. O Incra contestou os dados e o ministro do Meio Ambiente já admite a possibilidade de mudanças na lista. Carlos Minc determinou uma revisão das informações, que ficará pronta em 20 dias.
Ruan Sousa

Crise financeira 2

Economias no mundo inteiro foram sacudidas. Nós brasileiros não ficamos de fora e as autoridades da área já se mostram apreensivos e dão como certa uma recessão e conseqüente aumento de juros. O presidente Luz Inácio colocou os pés no chão e veio a público e admitiu a preocupação.
É certo que todos nos mortais seremos atingidos. Caso o pacote não seja aprovado em favor de socorrer as instituições financeiras americanas, preconiza-se de que a quebradeira será maior que a de 1929. Nada mais temos a fazer do que assistir a distância.
Colaboração: Herval Machado

Na TV, Bush diz que momento é crítico e crise se agrava a cada dia

Em pronunciamento feito hoje, o presidente americano admitiu que o momento é crítico para a economia do país. Segundo George W. Bush, é preciso agir com urgência pois as conseqüências ficarão piores a cada dia. Apesar do feriado judaico nos EUA, as negociações sobre o pacote anticrise no Congresso continuam. A fala de Bush acalmou os investidores no Brasil. A Bovespa operou em alta até o início desta tarde e a cotação do dólar caiu.
Ruan Sousa

Crise financeira 1

A crise financeira iniciada nos Estado Unidos, não tem parâmetro e muito menos expectativa de um fim. A crise que até então era financeira, tornou-se política. O pacote (termo comum aqui no Brasil nas décadas de 80/90), foi rejeitado pelo Congresso americano, tem agora esperança de ser votado ainda esta semana no Senado. Quem derrotou o pacote de socorro do governo ao sistema financeiro, foi a própria base de sustentação do governo Bush. George Bush está em fim de um desastrado segundo mandato, com isso não governa e amarga baixíssimo índice de popularidade. Não controla o governo, a base do governo no legislativo e muito menos o seu partido. Fim de governo é isso... Os ratos abandonam o navio...
Colaboração: Herval Machado

Em cima do muro

Não se espante ele já esteve lá, veio pra cá, foi pra lá e agora, mesmo não sendo tucano, está em cima do muro. É um candidato a vereador que volta ao ninho. Madrugada dessas, mensageiro de candidato a prefeito, fazia visita a vários candidatos ou seu representante. Ele não é e muito menos nunca foi confiável, mas fazer o que né? Voto não tem atestado de idoneidade.
Colaboração: Herval Machado

Será na InterTV

Face a suspensão judicial da divulgação da pesquisa entre os candidatos a prefeito em Campos, a emissora ficou sem o parâmetro que balizaria quem estaria habilitado a participar do debate. Desta forma estabeleceu-se que o novo parâmetro de exclusão é que seria permitido a participação dos candidatos cujos partidos tem representação no Congresso Nacional.
Arbitrário, preconceituoso, antidemocrático, a exclusão imperativa de qualquer candidato é no mínimo preocupante. Ao proceder assim, a emissora está prestando um desserviço a população. Constitucionalmente todos têm direito de participar e a população de assitir e escolher. Retransmissão de audio e vídeo (rádio e tv) são concessão do governo, não podemos esquecer disso.
Colaboração: Herval Machado

Você sabe a diferença entre votar na legenda, em branco e nulo?

No próximo dia cinco de outubro, os eleitores vão escolher seus prefeitos e vereadores. Além do voto em um candidato, existem outros tipos de voto. O primeiro deles é o voto na legenda, ou seja, no partido ou na coligação, não em um candidato específico. Agindo assim, o eleitor ajuda o partido a eleger os candidatos mais bem votados.
A quantidade de eleitos varia de acordo com o coeficiente eleitoral, que determina o número de vagas que o partido ou coligação vai ocupar na Câmara Municipal. A segunda forma é o voto em branco, que pode ser feito quando o eleitor preferir não escolher um candidato. Finalmente, existe a possibilidade de voto nulo, quando o eleitor vota em um partido ou candidato inexistentes e invalida o próprio voto. Os votos em branco e nulos não são computados na apuração dos resultados.
Os votos nulos não invalidam as eleições. Isso só acontece quando cinqüenta por cento ou mais das urnas têm irregularidades confirmadas e são anuladas pelos Tribunais Regionais Eleitorais.
Ruan Sousa