domingo, 7 de setembro de 2008

Violência em Campos

Os índices de violência na nossa cidade, estão chegando ao descontrole, segundo o jornal O Diário http://www.odiarionews.net/, nesta primeira semana de setembro houve um homicídio por dia. A criminalidade está migrando para o interior.
O controle da violência é da responsabilidade constitucional do governo do Estado, não é uma atribuição dos municípios O combate à violência passa pela educação, saúde e melhor distribuição de renda. Todos os governantes sabem a receita, a formula, mas não aplicam.
Mas a violência caminha sobre a classe média. Na capital, assim como no interior, vivemos uma verdadeira guerra civil. Aqui morre e mata muito mais do que em paises com guerra civil declarada, tirando por base alguns paises do Oriente Médio. Não roubar e administrar com olhar no interesse da população é receita básica.
Colaboração: Herval Machado

Punição de Hamilton dá vitória a Felipe Massa no GP da Bélgica

Os comissários do Grande Prêmio da Bélgica decidiram punir o inglês Lewis Hamilton com a perda da vitória no GP da Bélgica, neste domingo, em Spa Francorchamps. Com a decisão, Hamilton caiu para terceiro lugar, Heidfeld foi o segundo colocado, e Felipe Massa foi declarado o vencedor da prova.
Ruan Sousa

Independência do Brasil

Nós campistas, não temos o que comemorar nesta data. Não estamos nem somos independentes. Estamos refém do desgoverno, da incompetência, da corrupção, da malversação do dinheiro público, da usurpação, das quadrilhas, dos malfeitores, das aves de rapina, dos ladrões de colarinho branco e muita coisa mais...
A cidade foi saqueada. Os munícipes estão abandonados. O município também está abandonado. A população está depressiva. Todos, com exceção óbvia dos malfeitores, estamos envergonhados e não temos o que comemorar neste dia da independência do Brasil, porque reafirmo, estamos refém, precisamos proclamar nossa independência antes que seja tarde, muito tarde. A sorte é que antes de sermos campista, somos brasileiros e consequentemente não desistimos nunca.
Colaboração: Herval Machado

Religiosidade: Discípulos e Missionários à semelhança de São Gonçalo

O mês de setembro se reveste para nós de especial significado, quando nele celebram nosso excelso padroeiro São Gonçalo. Aproveitando o tema central que norteou o “documento de Aparecida” neste ano, entendemos a partir do carisma da vida e do itinerário apostólico de São Gonçalo, nosso próprio carisma pessoal e missão. Sim, toda Igreja é essencialmente missionária. Mas para se colocar em missão, ela precisa, antes de tudo, de ser também discípula de Jesus.
Não existe missão sem o discipulado. O verdadeiro missionário se coloca aos pés do Mestre para com ele aprender a ser profeta e apóstolo: Uma realidade prescinde da outra.
A vida de São Gonçalo, nos inspira essa realidade, mesmo que vivendo, na longínqua e obscura Idade Média. Seu principal carisma foi escutar o Mestre, aprender com ele, para depois então anunciá-lo como caminho de vida e conversão para as pessoas. Isto o fez seguindo três caminhos distintos; a escuta atenta do Mestre pela oração, o encontro apaixonado com um coração de apóstolo com um povo sedento de Deus, e finalmente a missão.
Foi na escuta, no aprendizado com o povo e no ardor apostólico que ele se fez missionário. Assim devemos nós também fazer. De fato, todas as vezes que desvinculamos esses três elementos constitutivos da missão – a saber: oração, ardor apostólico (sentir-se chamado) e envio – comprometemos gravemente a missão.
Não existe verdadeiramente apostolado sem oração e nem oração sem apostolado. O verdadeiro apostolado resulta da oração, que é colocar-se aos pés do Mestre para como Maria, aprender com ele, e depois anunciá-lo e a ele servir na missão. É sentir-se apaixonado por Jesus, ao ponto de querer anunciá-lo com ardor.
Tendo clara nossa vocação cristã de discípulos e missionários de Cristo cada qual vai servir a Jesus de maneira própria e original. É o que chamamos carisma pessoal. Que São Gonçalo, nosso patrono, nos inspirou pela sua vida, toda entregue ao Cristo,a cumprir a nossa própria missão neste mundo.
Colaboração: Pe. Jorge Guimarães de Oliveira (pároco da Matriz São Gonçalo)