A cassação do deputado estadual Álvaro Lins é um ato eminentemente político. As denúncias contra o deputado, levantadas pela Polícia Federal ainda não foram transformadas em processo, ainda está em fase de inquérito.
Ainda quê seja aceita a denúncia pela Justiça, ele depende de uma condenação, em primeira, segunda e uma última instância e esta condenação depende do trânsito em julgado que quer dizer impossível de recurso. Assim, prevalecendo a máxima onde até que se prove em contrário, todo culpado será considerado inocente.
Ainda quê seja aceita a denúncia pela Justiça, ele depende de uma condenação, em primeira, segunda e uma última instância e esta condenação depende do trânsito em julgado que quer dizer impossível de recurso. Assim, prevalecendo a máxima onde até que se prove em contrário, todo culpado será considerado inocente.
Entretanto, os pares do deputado entenderam em sua maioria que deveriam afastá-lo definitivamente do cargo e lhe deram a cassação. Mesmos pares que votaram por retirá-lo da prisão onde passou poucas horas. Poucas para nós, para ele deve ter sido muitas...
Lins, agora ex-deputado, caiu atirando ou melhor acusando a Polícia Federal e a imprensa. Contudo, ambas cumpriram suas atribuições constitucionais. A primeira, investigou, levantou provas e encaminhou ao Ministério Público Federal que analisa as provas. A segunda cumpriu seu dever de informar.
Lins, agora ex-deputado, caiu atirando ou melhor acusando a Polícia Federal e a imprensa. Contudo, ambas cumpriram suas atribuições constitucionais. A primeira, investigou, levantou provas e encaminhou ao Ministério Público Federal que analisa as provas. A segunda cumpriu seu dever de informar.
Colaboração: Herval Machado
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