Dentro de 48 horas estarão sendo contados seis meses do fatídico dia 11 de março de 2008, dia em que a cidade de Campos dos Goytacazes, teve seus intestinos expostos para todo país. Vários dos acusados permanecem presos, entre eles, o mais ilustre, o ex-todo poderoso procurador geral do município, é isso mesmo, tudo em minúsculo, é assim que deve ser, é assim que merece. De lá para cá, pouca coisa ou quase nada mudou.
Não se podia imaginar que ainda podia ficar pior. O dia 11 de março teve a capacidade de transformar a cidade, Campos jamais será a mesma, foi um marco negativo, mas necessário. Todas as acusações eram do conhecimento e do domínio público, faltava a prova, essa nenhum mortal do lado de cá tinha.
É nítido que o Prefeito foi poupado, também não podia ser de outra forma, ainda podia ser pior, a oposição estava irresponsavelmente de plantão para tirar proveito, o vice-prefeito apesar de ter tido o máximo de equilíbrio, foi nitidamente usado. O mais grave de tudo, foi ter que reconhecer que os poderes Legislativo e Judiciário local não fizeram o seu dever de casa, foi necessário a Justiça Federal ver o que os responsáveis aqui não viram. Agora nos restou a esperança, que é a última que morre.
Não se podia imaginar que ainda podia ficar pior. O dia 11 de março teve a capacidade de transformar a cidade, Campos jamais será a mesma, foi um marco negativo, mas necessário. Todas as acusações eram do conhecimento e do domínio público, faltava a prova, essa nenhum mortal do lado de cá tinha.
É nítido que o Prefeito foi poupado, também não podia ser de outra forma, ainda podia ser pior, a oposição estava irresponsavelmente de plantão para tirar proveito, o vice-prefeito apesar de ter tido o máximo de equilíbrio, foi nitidamente usado. O mais grave de tudo, foi ter que reconhecer que os poderes Legislativo e Judiciário local não fizeram o seu dever de casa, foi necessário a Justiça Federal ver o que os responsáveis aqui não viram. Agora nos restou a esperança, que é a última que morre.
Colaboração: Herval Machado
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