quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Roberto Henriques, a passagem

O vice-prefeito Roberto Henriques não tem o que reclamar, seu nome entrou e ficou na história de Campos. Seja pelos seus 43 dias de interinidade a frente do executivo, realizado com um equilíbrio inimaginável pela maioria de seus amigos e principalmente dos desafetos, ou seja pela assinatura do TAC que rendeu e renderá a demissão dos prestadores do serviço municipal.
Roberto tem uma estória político bastante conturbada, com encontros e desencontros. Foi ele o que mais perdeu politicamente nestes últimos tempos. Sua eleição de vice, num governo repleto de escândalos e escandalosos o deixou a margem do processo. Sem espaço no PDT, se mudou de mala e cuia para o PMDB de seu "amigo" (é entre aspas mesmo) Garotinho, o colecionar de desafetos. Roberto não teve alternativa, ficou sem opção, não concorre a nenhum cargo e só resta a opção de apoiar Rosinha Garotinho, que uma possível vitória lhe renderia o poder até uma nova crise (briga) com seu "amigo".
Colaboração: Herval Machado

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