
Em maio de 2008, por conta da operação "Telhado de vidro", que gerou o afastamento do então prefeito, Alexandre Mocaiber, e na prisão de 18 pessoas, o MPF propôs ação de improbidade contra os vereadores à época. Quando a propositura da ação foi divulgada, a exemplo de outras iniciativas do MPF, os réus, por meio da imprensa, questionaram a lisura da conduta do procurador, acusando-o com expressões desqualificadoras como "pilantra".
Os réus – Marcos Bacellar, Geraldo Venâncio, Nildo Cardoso, Otávio Cabral, Sadi Francisco, Maria da Penha, Álvaro César, Ailton da Silva Tavares, Alciones Cordeiro Borges, Abdu Neme, Marcus Alexandre, Ederval Venâncio, Kellenson Ayres e Dante Pinto Lucas, Jorge Gama Alves – publicaram nota paga em jornal de circulação na região, em 1º de junho de 2008, atribuindo fatos ofensivos à reputação do procurador da República, acusando-o de abuso de autoridade ao propor ação de improbidade contra eles, e de formação de quadrilha para cercear a atuação do poder legislativo. Além disso, o então presidente da Câmara, Marcos Bacellar, ofendeu o procurador em seu site, reforçando as acusações.
Os réus – Marcos Bacellar, Geraldo Venâncio, Nildo Cardoso, Otávio Cabral, Sadi Francisco, Maria da Penha, Álvaro César, Ailton da Silva Tavares, Alciones Cordeiro Borges, Abdu Neme, Marcus Alexandre, Ederval Venâncio, Kellenson Ayres e Dante Pinto Lucas, Jorge Gama Alves – publicaram nota paga em jornal de circulação na região, em 1º de junho de 2008, atribuindo fatos ofensivos à reputação do procurador da República, acusando-o de abuso de autoridade ao propor ação de improbidade contra eles, e de formação de quadrilha para cercear a atuação do poder legislativo. Além disso, o então presidente da Câmara, Marcos Bacellar, ofendeu o procurador em seu site, reforçando as acusações.
Os acusados também protocolaram reclamação na Corregedoria-Geral do Ministério Público Federal. Após colheita de informações, a Corregedoria do Ministério Público arquivou a representação, por entender, depois de análise, que o procurador agiu no cumprimento do dever legal. Também responderão à ação dois editores-chefes dos jornais que reforçaram as ofensas ao procurador. Os mandados de citação estão sendo cumpridos pela Justiça.
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