Geólogos de todo o Brasil percorrem a região entre Itaperuna e Juiz de Fora (MG) para estudar e obter amostras da rocha. O granulito se apresenta de duas maneiras: em faixas escuras, quase pretas, e em faixas mais claras e espessas. Nos dois tipos de rochas é encontrado um mineral conhecido como piroxênio. Nas faixas escuras ele somente é visível ao microscópio, mas nas faixas claras é possível observá-lo a olho nu.
Segundo Vitor Nascimento, geólogo do DRM-RJ, "existem estudos de minerais e composições químicas que indicam que a rocha foi formada a cerca de 30 km abaixo da superfície. Essa rocha é uma raridade no Estado do Rio, são poucos os locais que possuem". Ainda de acordo com o geólogo, a rocha possui aproximadamente 2 bilhões de anos.
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