Os problemas da BR-101 será um dos assuntos a serem abordados nesta quinta-feira, dia 1ª, às 19h, na reunião do Fórum Permanente das Entidades Civis de Campos e Região, no auditório da Associação Comercial e Industrial de Campos (ACIC). Estão na pauta, além das péssimas condições da rodovia da BR-101, as dificuldades para a população conseguir marcar uma consulta médica pelo Sistema Único de Saúde, no Hospital da Santa Casa de Misericórdia.
De acordo com o presidente da ACIC, Amaro Ribeiro Gomes, os buracos são recapeados de forma grosseira, transformando a pista numa verdadeira armadilha, devido ao desnível na estrada. Amaro destaca que o processo de privatização da rodovia, deve ser revisto, pois a concessionária OHL Brasil, só vem limpando o acostamento e fazendo uma “maquiagem” na estrada, além de cobrar o pedágio nas 5 praças, instaladas ao longo da estrada entre a divisa do Espírito Santo com a Ponte Rio Niterói. A duplicação do trecho entre Casimiro de Abreu até Macaé só deve acontecer em 2017 e até a divisa com o Espírito Santo em 2025, tempo longo demais. O investimento da Autopista Fluminense é de R$ 2,3 bilhões, mas até lá a arrecadação será muito grande.
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