O secretário estadual do Ambiente do Rio de Janeiro, Carlos Minc, afirmou que o vazamento de petróleo ocorrido hoje (10/11) em campo de extração na Bacia de Campos em princípio não é grave, mas demonstra que continuam a existir riscos de desastres ambientais afetarem o litoral fluminense, devido a esse tipo de atividade.
Para Minc, mais uma vez fica evidente a importância dos estados produtores, com o Rio de Janeiro, manterem sua participação maior na distribuição dos royalties do petróleo. O secretário do Ambiente já falou hoje, por telefone, com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assegurando a cooperação de equipes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) com os trabalhos de acompanhamento do vazamento por helicópteros do Ibama. Até agora, uma mancha de óleo pode ser vista na superfície do mar da Bacia de Campos, proveniente de vazamento do Campo Frade, operado pela petrolífera Chevron.“O vazamento da Chevron não deve chegar ao litoral fluminense. Se chegasse, poderia prejudicar ambientalmente regiões do litoral de Campos, Macaé, Rio das Ostras e Búzios, impactando, por exemplo, importantes zonas turísticas. Mas não afetaria em nada regiões de estados como o Mato Grosso, Rondônia e Piauí”, disse Minc.
Para Minc, mais uma vez fica evidente a importância dos estados produtores, com o Rio de Janeiro, manterem sua participação maior na distribuição dos royalties do petróleo. O secretário do Ambiente já falou hoje, por telefone, com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, assegurando a cooperação de equipes do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) com os trabalhos de acompanhamento do vazamento por helicópteros do Ibama. Até agora, uma mancha de óleo pode ser vista na superfície do mar da Bacia de Campos, proveniente de vazamento do Campo Frade, operado pela petrolífera Chevron.“O vazamento da Chevron não deve chegar ao litoral fluminense. Se chegasse, poderia prejudicar ambientalmente regiões do litoral de Campos, Macaé, Rio das Ostras e Búzios, impactando, por exemplo, importantes zonas turísticas. Mas não afetaria em nada regiões de estados como o Mato Grosso, Rondônia e Piauí”, disse Minc.
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