Na eleição de 5 de outubro, é como se tivéssemos na frente de um enorme leão, munido de um único revolver que só tem uma única bala. Não podemos errar o tiro. Sobe pena de sermos devorado pelo leão. Esta é a figura que podemos imaginar. Não temos o direito de errar, ainda que seja para escolhermos o menos pior.
Colaboração: Herval Machado
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