segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Futuro partidário

Ao final desta eleição municipal, para onde irá partidariamente o político Garotinho? Se as duas mulheres de sua vida vencer, ele tem uma sobrevida e colocará literalmente a cabeça fora d´água e poderá respirar aliviado. Ai poderá reconstruir sua carreira políticamente, fazendo markiting na capital, usando a filha e por fim, usando os recursos da viúva rica (PMCG) para alavanca seus projetos de presidência da república. Mas... tão somente na hipótese, se perder? Ai eis a questão.
Está partidariamente no PMDB no qual perdeu a indicação do seu candidato para a cadeira de prefeito do Rio, nitidamente ficou claro que não tem força no Estado. O mesmo PMDB na eleição de presidente da república tirou o tapete e não o deixou ser candidato, o que prova que em Brasília também está fraco. É nítido e claro o seu desconforto e a falta de prestigio dentro da sigla.
Já tentou anteriormente se mudar para o PDT de onde saiu e onde foi cria de Leonel Brizola cuja família o acusa publicamente de desleal e traidor. Se não me falha memória passou pela sigla do PSB quando vivo o Miguel Araes a quem também chutou a canela.
Por fim, estava namorando com o PSDB, mas com o escândalo de acusação da PF com relação a ser chefe de quadrilha armada junto com o deputado estadual Álvaro Lins, o partido se apressou em desmentir a existência de pretender aceita-lo como companheiro. Portanto, ganhando ou perdendo, dias difíceis virão.
Colaboração: Herval Machado

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