O jornal Folha da Manhã de domingo fez uma matéria muito interessante e inteligente com relação aos prestadores de serviço da prefeitura demitidos e/ou via de demissão. Independente de isenção ou não, foi inteligente. Aqui deixo de citar o jornalista, uma vez que na edição on line não constava seu nome. Mas os fatos são muito bem lembrados.
Os prestadores de serviço de Campos, cujo número é controverso, viraram massa de manobra. Era ou são usados pelo governo no poder e são alvo da oposição ao governo. Bem lembrado quando diz a matéria o que falava Garotinho: "Já compraram a eleição, isso é compra de voto. Se você põe 32 mil pessoas dentro da Prefeitura, e bota aí 15 mil, 20 mil que não trabalha, isso é um exército para fazer campanha paga com o dinheiro publico, como é que você vai disputar a eleição?”.
http://www.fmanha.com.br/index.php?cod=14&id=193919&cm=1&lk=1&buscaEdicao=&arquivo=&pag=politica
Garotinho ameaçou abandonar as eleições de 5 de outubro, não colocando candidato pelo PMDB, caso o quadro não se revertesse. A matéria lembra ainda que Roberto Henriques comandou quando em sua interinidade um cadastramento relâmpago, onde os critérios não foram muito bem claros e questionados numa CPI municipal.
Não podemos esquecer que Garotinho e Roberto, foram amigos e inimigos há bem pouco tempo.
Agora aliados, no mesmo partido o PMDB, Roberto em desgraça, sendo perseguido pelo ¨exército¨ que ele e Garotinho apregoavam, aguarda solidariedade do seu irmão e companheiro.
Os prestadores de serviço de Campos, cujo número é controverso, viraram massa de manobra. Era ou são usados pelo governo no poder e são alvo da oposição ao governo. Bem lembrado quando diz a matéria o que falava Garotinho: "Já compraram a eleição, isso é compra de voto. Se você põe 32 mil pessoas dentro da Prefeitura, e bota aí 15 mil, 20 mil que não trabalha, isso é um exército para fazer campanha paga com o dinheiro publico, como é que você vai disputar a eleição?”.
http://www.fmanha.com.br/index.php?cod=14&id=193919&cm=1&lk=1&buscaEdicao=&arquivo=&pag=politica
Garotinho ameaçou abandonar as eleições de 5 de outubro, não colocando candidato pelo PMDB, caso o quadro não se revertesse. A matéria lembra ainda que Roberto Henriques comandou quando em sua interinidade um cadastramento relâmpago, onde os critérios não foram muito bem claros e questionados numa CPI municipal.
Não podemos esquecer que Garotinho e Roberto, foram amigos e inimigos há bem pouco tempo.
Agora aliados, no mesmo partido o PMDB, Roberto em desgraça, sendo perseguido pelo ¨exército¨ que ele e Garotinho apregoavam, aguarda solidariedade do seu irmão e companheiro.
Colaboração: Herval Machado
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